Vem daí. Vem para o meu mundo que sempre foi teu... E de tão imenso que é, nunca nos vimos... Talvez porque caminhássemos de costas um para o outro... desde a cisão inicial, no ventre eterno que nos une desde sempre... E que, desde sempre, mantém viva a esperança de, do outro lado do mundo nos encontrarmos, para nunca mais nos libertarmos, da memória um do outro...
Nuvens e sol. Tudo faz parte... tudo é presente no mundo. No nosso também.
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