Tuesday, August 31, 2010

Passado, memórias, passado...

Some people... They don't bright up your past.
They just populate it.

Hoje...

Pequeno-almoço: migraspirina....

Monday, July 26, 2010

why can't people be more like photos? looking at them would just make you feel like it was all good times...

untitled document

i just found out that going is only half the way...

Thursday, March 18, 2010

E num piscar de olhos...

Hoje vi alguém igualzinho a ti. Tinha a mesma cara direitinha, o mesmo nariz cheio de graça e até respondia pelo mesmo nome, mas não eras tu.
Queria que fosses aquela pessoa, naquele momento, naquele restaurante e, sim, até com aquela companhia, mas não eras tu. Por mais que eu sonhasse encontrar-te, descobrir-te de novo, voltar a sentir o teu perfume (usarias perfume? mais parece uma memória inventada), repousar a minha vista cansada em ti... ver de novo o teu sorriso... mas não eras tu.

E no outro dia, chamei pelo teu nome, mas tu não me respondeste. E percebi que talvez tu não quisesses que fosse eu a pessoa que chamava pelo teu nome, que olhava com atenção para as tuas roupas tão típicas de ti, que fitava a tua companhia, que anseava o cheiro que só tu parecias ser capaz de transmitir... E talvez até fosses tu. Só não querias era que fosse eu.

Sunday, January 10, 2010

Sinto-me a...

... esfarelar...

(Sem) Salvação

Posso salvar-te?
Só para que, assim, possas ser tu a salvar-me...

Por favor! Posso?! ...

Thursday, December 17, 2009

Thursday, October 15, 2009

entre a noite e o sono...

Ontem, ao deitar, acariciei a minha sombra projectada na parede do meu quarto junto à cama, enquanto o meu telemóvel se desligava...


Não senti nada. Mas num instante, que desejei ser mágico, quis que, pelo menos, algo ou alguém na parede tenha sentido...

Sunday, May 31, 2009

Por favor

Novamente aquela sensação, novamente aquele aperto... Novamente aquele cheiro, novamente aquele momento... A força que se acumula quer-se libertar. Um esgar de prazer que me aperta lentamente e não parece querer parar. Cheira a pinheiro. Um cheiro seco. Areia. Sim, sem dúvida, a areia também. De resto, serão pardais? Sons e sons que chegam até mim. "It felt so true, but it only happen that night" tocava no rádio. E, no fundo, assim tem sido, tantas noites durante todo este tempo. Deitado na cama, barriga para baixo sonhei em me alongar no desejo de ser maior, de me estender por campos sem fim e cheirar, cheirar, cheirar....
Não quero que este cheiro acabe. Não mais. Não quero que estas noites sejam só noites, ponteiros pontuais a sombrear minutos virtuais... Quero que sejam realidade, a minha realidade. Exijo isso de mim. Exijo isso para mim. Por favor. Não mais...
Leva-me e deixa-me ser quem estou destinado a ser. Deixa-me viver. De uma vez por todas. Por favor...

Wednesday, February 04, 2009

A cura

Queria escrever-te algo mais. Queria dizer-te o quanto tens sido peça unificadora num todo que so o é porque tu existes para lhe dar sentido, enquanto todo. O quanto tens representado tanto para mim, mesmo quando eu não represento nada para mim, ou mesmo quando eu pareço deixar de ser eu, para passar a ser outro; alguém que tu não conheces e que, sinceramente, receio que não queiras assumir existir.

Queria dizer-te o quanto és enorme, numa imensidão tão própria que o próprio sonho não consegue imaginar… Tens a capacidade de me pôr aquele tremelicar na ponta do nariz… De me fazeres sentir a brisa do mar, o aroma da maresia a tocar-me na face… Consegues fazer-me chorar num riso e de me deixar a rir a chorar… Fazes o sentimento encher-me a alma, lavar-me num toque intenso de lágrimas mil que inundam todo o meu ser, de tão feliz que sou junto de ti…

Queria tanto conseguir dizer-te que és bela além do belo, através deste meu olhar que estava tão baço de não querer ver. E queria dizer-te que não sei que demónios tens dentro de ti e que me assusta não sentir existirem nenhuns… que isso me faz crer que não os queres sentir e que me assusta, porque estão lá… Mas confio em ti. Neste amor que sinto tocar-me fisicamente a pele. Mesmo quando não estás.

E, mesmo sabendo não ser humanamente possível por em palavras tudo isto (tanto disto) que também julgava não ser humanamente possível (comportável sequer) de sentir, vem... Vem até mim meu eterno-pedaço-em-falta-de-alma, que agora passaste a ser a alma que habita dentro de mim. Vem… E traz um demónio também…

Sorri amor. Eu estou a sorrir contigo *

Sunday, December 14, 2008

Pelo Natal, eu quero...

...agarrar-me às coisas boas da vida. à música. à alegria. ao som que preenche, à batida que nos põe a dançar, aos saltos com a vida a suar-nos pela pele fora como se tudo fosse possível naquele, só, instante. à vontadede rir, de rir com vontade. a ti. à luz que me faz sonhar, os sons dos pássarosa ensurdecer-me os sentidos numa maravilhosa viagem para lá das limitaçõesdo normal. às nuvens. as minhas nuvens. aqueles olhos que brilham como se o céu não houvesse alguma vez conhecido sonhos ou sóis ou estrelas ou nada que se rivalize com aqueles pequenos mundos que orbitam dentro daquelapequena maravilha. ao fôlego, que tanto anseio perder e perder e perder.e voltar a perder para o poder recuperar de novo, de tão bom que o é esgotarna celebração da vida. aos ritmos, que me percorrem e invadem quando sonho,respiro, sou. à paz interna. ao ritmo cardíaco calmo. ao mar, sal, areia, cheiros e ventos que tais. à vontade de ser maior, ser grandioso, exaltar o destino que tenho por cumprir. ao grito, ao berro, à necessidade de dizer, em silêncio, EStOU VIVO E DIGO-O PARA TI QUE NÃO ME OUVES. à floresta. aos cheiros. às ervas aromáticas. ao estrugido. ao refogado. ao sorriso.ao teu sorriso. às panelas, tachos, colheres de pau. ao queijo. ao manjericão.ao seu casamento perfeito com o tomate. ao meu sorriso. a bochechas. ao lápis, a derreter-se de amores por um papel guloso num desenho perfeito.ao sangue. à guelra. à vontade e ao amor. à gana. à personalidade. aos fins-de-tarde no Adamastor. às nossas viagens. a tudo e a nada. a mim e a ti *

Monday, September 22, 2008

I miss the 50's...

On a sad, sad winterish night i miss the 50's... The warmth of that shimmering light, i never knew. The cold sight of a silence i could've never heard.... Warming a calm, deep place, that lies outside me. How can it be? Why to this time? Why me? Why all this ressonating inside? Let me be... Oh please, let me be... Wandering memories that crave into my chest, filling dark unfulfilled holes, eternal in me, haunting my every shiver, flooding hole my eyes. I cannot think of a better place to be than there, that time to live... long gone and only a wish to feel. Not know, only then, could i ever think of a happy place to be. Right now, not here. Only there, away from me.

All is brown, sepia to more correct you see? Brown as sugar, sweet as it can seem. Only a far-away wish, impossible to be. That time, long gone into the past... could you return? To me?

Tuesday, June 10, 2008

Sakura bloom..



~
Don't ask me why, but cherries always remind me of you...

Monday, May 19, 2008

Feeling...

Não te parece que, por vezes, mas só por vezes mesmo, as pessoas falam contigo só para se ouvirem?

Monday, February 04, 2008

O vento do descontentamento

Por onde ando, que não me conheço?
As ruas estão vazias. Totalmente desertas. Até o som as abandonou. Circulo lentamente, por cada uma delas, à procura, à procura de algo. Que não está lá. Só o vazio as percorre, incauto, sem se aperceber que também eu ando por ali. Parece que toda a gente correu exactamente para o sítio de onde eu fugi... Para lá, onde a minha imaginação receia desejar me levar. Para onde eu receio querer estar. Até o céu está demasiado longe, a sua humidade tocando-me ao de leve como que dizendo que também me deixa para trás. Como que me chicoteando com um remoque maldoso, um dizer distinto de abandono, de pena, de "pobre coitado"...
Tudo isso ainda me deixa mais alheio a tudo. O que não é, obviamente, o que abunda por aqui. Ou por ali, sei lá... Já não sei onde estou. Por onde ando? Onde vim parar? Que lugar é este que não me conheço aqui? Se ao menos pudesse estar lá fora ... Mas estou aqui. E foi aqui que vim parar.

Sunday, January 20, 2008

Almost half a year now...

If You Fall (Sky Broken)
text: Raoul F. Walton

If you fall down, please don´t cry
If you suffer, call my name
If you fall down, please don´t cry
If you suffer, call my name
If you fall down, please don´t cry
I will be thereI will catch you in my arms
I will take care
And if you suffer call my name
I´ll care for you
If you Fall down , please don´t cry...

Sunday, June 10, 2007

Tu

E assim ele fez...
(Graf @ Coimbra, agradeço ao autor a obra)



Tuesday, June 05, 2007

Eu e tu. Tu e eu. Toda a gente mente...

A minha infantilidade reflecte TANTOOOOOOO a infantilidade dos outros. Porquê ser um espelho? Ao menos, podias dizer-me que o sou , mesmo perto de gente "normal"...

Saturday, April 21, 2007

Amor

Ao tempo falta-lhe algo...


E eu tenho-o...